Incomum Regresso a Oeiras

Conforme já tinha sido escrito no post anterior, o mar estava "oleoso" tal era a falta de vento e ondulação. Claro que o Wilma deslizava veloz rumo a Oeiras impulsionado pelo Volvo Penta D2 a 2000 rpm.












As condições meteorológicas permitiram uma série de fotografias pouco habituais, confirmando que se pode sempre variar na arte do uso da câmara digital.













A breve paragem na Berlenga para banhos teria sido apenas mais uma não fora terem-se enrolado cabos e redes no veio do hélice provocando a paragem do motor aquando da manobra de fundear. Na foto vê-se a mão do Associado H.O. a cortar os cabos. Uma menção honrosa para a equipa de mergulhadores composta por H.O., M.S.C. e C.H.








Outro aspecto extraordinário no regresso a Oeiras foi terem-se avistado 5 animais que aparentavam ser peixes-lua. À primeira vista a barbatana dorsal fora de água aparentava-se com as dos tubarões mas uma aproximação lenta permitiu filmar os animais sem os afugentar.

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A "recta final" do Cruzeiro, o troço Cabo da Roca - Oeiras foi feito à Vela com bom vento como é habitual no final das tardes. O Wilma deslizava rápido, agora à Vela, como que a presentear a tripulação com bons momentos de evasão e divertimento.
Para o ano há mais !